domingo, 26 de julho de 2009

MURMÚRIOS DA TARDE

Ontem a tarde, quando o sol morria,
A natureza era um poema santo,
De cada moita a escuridão saia,
De cada gruta rebentava um canto,
Ontem a tarde, quando o sol morria.

Do céu azul, na profundeza escura,
Brilhante a estrela, como infinito louro,
E qual a foice, que no chão fulgura,
Mostrava a lua o semicírculo d’ouro,
Do céu azul, na profundeza escura.

Larga harmonia embalsamava os ares!
Cantava o ninho, suspirava o lago,
E a verde pluma dos sutis, palmares,
Tinha das ondas o murmúrio vago,
Larga harmonia embalsamava os ares.

Era dos seres a harmonia intensa,
Vago concerto de saudade infinda?
“Sol- não me deixes”, diz a vaga extensa,
“Aura- não fujas”, diz a flor mais linda,
Era dos seres a harmonia intensa!

Castro Alves

नाडा कॉम उमा पोएसिया दे अमोर, कुनादो से está अमंदो, ओऊ पेलो मेनोस से अच कुए está,ओस मेल्होरेस एनोस दा विदा sãओ एस्सेस, कुए नोस देइक्सामोस नोस गुइअर पेला paixãओ, सेम पेंसर मुइतो , विवर इन्तेंसमेंते ओ मोमेंटो , कुए está जुन्तो दा पेस्सोया अमादा, रेकॉर्डर तुदो इस्सो, देपोईस दो टेंपो passado é रविवर.

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